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a) Descrição breve do processo de criação do portefólio:

No âmbito da Unidade Curricular de Tecnologia e Comunicação Educacional II, procedemos à criação de um website na plataforma Wix. Escolhemos esta plataforma devido ao seu método simples de trabalho e também pelo seu design que torna apelativa a informação que iremos adicionar ao longo do nosso portefólio digital.

O website divide-se em 4 partes fundamentais: página inicial, atividades, ficha pessoal e turma em rede.

 

b) Dificuldades e soluções encontradas:

O grupo não encontrou nenhuma dificuldade no decorrer da elaboração do portefólio digital. A plataforma Wix, felizmente, adapta-se facilmente ao modo como trabalhamos no nosso espaço, tornando-o mais acessível em todos os aspetos.

Relativamente à solução encontrada, o grupo optou por uma organização básica e correta das atividades realizadas.

 

c) Reflexão sobre o potencial destes ambientes para aprender:

O portefólio digital é uma ferramenta online que consiste numa junção organizada dos trabalhos, documentos e imagens de uma forma hierarquica. Tem como objetivo auxiliar os estudantes de forma a adquirirem técnicas de organização e uma clarificação da informação de trabalhos. 

Permite aos estudantes acompanhar o seu percurso e analisá-lo criticamente para que se consiga obter um resultado de sucesso. No entanto, através do portefólio digital, o docente consegue fazer uma avaliação mais dinâmica e objetiva dos conteúdos lecionados.

Sublinhamos a importância da elaboração do portefólio digital onde são facilitadas diversas ferramentas aos estudantes de forma a ter uma melhor reflexão sobre o seu desempenho.

a) Reflexão crítica de identificação temática, do assunto e das implicações no quotidiano e na educação:

 

EPIC 2014 ou Construção Evolutiva de Informação Personalizada, permite-nos ter uma visão sobre o que poderá acontecer no futuro relativamente à expansão das TIC na sociedade. Questionamos as implicações que têm na sociedade, obtendo duas perspetivas de desenvolvimento informativo e comunicativo na sociedade. Vivemos então, numa sociedade que permanece em constante luta, por um lado a permanência da imprensa, possuidora de fontes fidedignas e por outo lado as TIC que nem sempre são fontes de verdade e que têm tido uma evolução crescente ao longo dos tempos. Desta forma, tanto José Saramago no documentário “Janela da alma” como na curta-metragem “The machine using us” somos chamados atenção para diversos valores e várias implicações desta globalização das TIC. José Saramago diz-nos que para além de existirem vários problemas mundiais mas que nada se tem feito para os resolver, vivemos ainda numa ditadura económica ou capitalismo autoritário, pois as relações virtuais trazem associadas a si várias implicações, impingindo a noção de “comprar, comprar e comprar”, pondo em causa diversos valores (ex: amor, família, amizade, etc) criando cidadãos individualistas podendo desta forma prejudicar tanto a vida social como académica. Na curta-metragem “The Machine is using us”, fala-nos da forma como a sociedade é cada vez mais evoluída com os conceitos cibernéticos, incutindo em todos o gosto pela partilha, na troca de informações e entreajuda com pessoas que na maior parte das vezes só conhecemos virtualmente. Em suma, estas três visões mostram-nos que esta evolução é um processo complicado e que a internet tem a capacidade de moldar o mundo, pondo em causa todos os valores morais e éticos, prejudicando o nosso quotidiano e também cada vez mais a vida académica pois a possibilidade de aceder a informação em segundos em grande escala, seja ela escrita ou não, nem sempre é fiável.

 

b) Construção de uma linha temporal (1989-2015) fixa (não interativa) com anotação dos acontecimentos (trabalhada no ponto de vista gráfico):

a) Escolha de um assunto inexsistente na wikipédia portuguesa e preparação de um verbete básico sobre o assunto:

b) Publicação do verbete na Wikipédia:

No dia 20 de Maio foi criada a página "Campo de Ataca" no Wikipédia com uma estrutura dentro das normas impostas pelo próprio website.

 

c) Listagem de procedimentos:

O grupo criou a conta no Wikipédia a 4 de Março de 2014 e feito o registo iniciamos o tutorial do template (linguagem do website) do Wikipédia a fim de criar o artigo propriamente dito.

Iniciamos um fase de testes e depois procedemos para a criação do artigo em si, procuramos o nome que queríamos dar ao artigo para verificar se o mesmo já existia. Seguidamente, iniciamos a produção de texto e na formatação do template, verificamos a sua previsão ao público e de seguida publicamos o artigo.

 

d) Listagem das dificuldades encontradas:

Enfrentamos um único problema de conseguir colocar uma imagem, o qual foi compreendido mais tarde, contudo, não foi concretizado por causa da autoria dos autores que queríamos utilizar e pelas condições climatéricas e técnicas para tirar as nossas próprias fotografias.

 

Referência ao artigohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_da_Ataca

 

Atividade 1 - O portefólio como suporte à aprendizagem 
Atividade 2 - Implicações das TIC em Rede de Sociedade 
Atividade 3 - Produção de um verbete para a Wikipédia
Atividade 4 - Multiliteracias e Identidade 

Reflexão crítica: 

 

No âmbito da Unidade Curricular de Tecnologia e Comunicação Educacional II foi-nos proposto a realização individual de produzir um podcast vídeo identitário.

Na realização do meu vídeo identitário identifico aspetos positivos como o facto de ter sido a primeira vez que realizei um vídeo sobre mim e ainda gostei da realização desta atividade pois limitei o que queria transmitir para o mais importante e isso foi mais gratificante, foi no final ter ficado o que eu tenho de melhor na minha vida.

Como aspetos negativos, o facto de ter tido alguma dificuldade na realização do vídeo (em coordenar texto e imagem durante o tempo que pretendia) e no início achava que ia ser difícil o tempo limitado de um minuto mas no final tornou-se um aspeto positivo. 

 

Guião:

 

 

Reflexão crítica: 

 

No âmbito da Unidade Curricular de Tecnologia e Comunicação Educacional II foi proposto a realização de um vídeo identitário individual.

No que diz respeito aos aspetos positivos saliento a facilidade na realização do vídeo identitário, porque já tinha bases sobre o programa que usei, nomeadamente o Movie Maker e a nova experiência a nível da realização de um vídeo que achei bastante interessante e muito divertido de se fazer.

Relativamente aos aspetos negativos saliento a dificuldade na escolha da música para inserir no vídeo identitário e a limitação do tempo na realização do vídeo.

 

Guião:

 

 

Reflexão crítica: 

 

No âmbito da Unidade Curricular de Tecnologia e Comunicação Educacional II foi proposto a realização de um vídeo identitário individual.

Foi bom ter este trabalho pelo dinâmica do trabalho, e pela interatividade que será útil para o futuro. Quanto às dificuldades em relação ao Adobe Premiere, logo pedi ajuda a uma colega. Foi díficl encontrar as fotos para enquadrar a cronologia. 

 

Guião:

 

 

Reflexão crítica: 

 

No âmbito da Unidade Curricular de Tecnologia e Comunicação Educacional II foi proposto a realização de um vídeo identitário. No que diz respeito aos aspetos positivos, saliento: 

- Ser um exercício desafiante pois requer que falemos sobre nós;

- Facilidade na realização do vídeo;

- Escolha da música;

- Nova experiência a nível de trabalhos académicos.

 

Nomeadamente aos aspetos negativos:

- Limitação do tempo na realização do vídeo.

 

Guião:

 

 

Atividade 5 - Leituras temáticas recomendadas
Capítulo de grupo - Transgressão e o corpo localizado: género, sexo e o professor homossexual.
:: Eric Roffes

Enquanto grupo escolhemos o capítulo "Trangressão e corpo localizado: género, sexo e o professor homossexual de Eric Roffes.

O capítulo inicia-se com o testemunho de um professor da meia-idade. Começa por falar do seu percurso profissional e quais foram os projetos em que já participou como os centros comunitários de homossexuais ou na organização contra a SIDA. Vive num dos primeiros bairros homossexuais em São Francisco.

 

O professor já é há 25 anos um ativista de reformas educativas onde expõe o seu objetivo, visto que está "interessado em desenvolver, explorar e afirmar os modelos de parentesco que não se baseiam em estruturas familiares nucleares ou em casais tradicionais, «comprometidos» com o sexo."

 

Vai-se confrontar, ao longo do capítulo, com a dualidade de personalidades: o professor e o amante. Contudo, na sua vida profissional, no que diz respeito à área educativa, tinha duas identidades das quais ia saltando alternadamente: o professor e o liberacionista homossexual.

 

O professor afirma que o seu local de trabalho tem subjacente vários entraves em relação à homossexualidade e consta que os professores homossexuais sofrem através de ofensas verbais, corporais e pode também resultar na perda de emprego. O principal fator que influencia estes comportamentos é a sua orientação sexual que, na ideia da sociedade, pode abalar os valores e os ideiais impostos pela norma.

 

Em relação à reforma educativa, o professor afirma que a escola deveria sofrer uma alteração de modo a que fossem criados espaços que originassem uma consciência crítica aos jovens, contribuindo para uma mudança social e política. 

 

No entanto, a imagem do professor pretende demonstrar que a representatividade dos homossexuais na sociedade onde procuram uma transgressão e o levantamento de várias questões no que diz respeito a interseção da política com o ensino, das identidades com as carreiras e dos cuidados pessoais com a coragem.

 

Para finalizar, o texto pretende demonstrar quais as posições dos homossexuais no ramo da Educação e quais as implicações que pode ter na mudança social, cultural e política duma sociedade. 

 

 

 

Capítulo individual - "A Construção do Discurso da Diversidade e as suas práticas". J. Paraskeva (Org), Educação e Poder (Vol. I)
 
João Cardoso

A obra que eu li fala-nos na diversidade e no que ela abrange quer no campo educacional quer no campo individual das pessoas e grupos.

E nesta perspectiva apresenta todo esse processo ambíguo e contraditório nas palavras e visões, apresentando noções diferentes de diversidade. Como determina as oportunidades ou determinados objectivos dentro e fora da escola, por exemplo. Isto porque a diversidade determina as circunstâncias dos seres como distintos, diferentes e como irão ser tratados.

Fala-nos também que as políticas de igualdade podem acabar com a diversidade mas não omitem que podem encobrir ou criar outras novas. Para além disso, o tema não é nada novo pois o lema da pedagogia durante o séc. XX era individualizar o ensino ainda que com raízes anteriores.

Foca para além destes, o ponto que a desigualdade e a diversidade são manifestações normais dos seres humanos derivado aos seus factores socias, suas culturas e logo das suas respostas perante a educação nas aulas.

Seguidamente, o texto apresenta vários depoimentos ou pontos de vista onde expõem a sua opinião acerca da questão-problema da diversidade e em que medidas poderemos tomar ou até tirar alguma conclusão.

Descreve como a diversidade através da escola universal, que ela passará de potencialidade criadora a um objecto a documentar e a catalogar. Chega a falar de um modelo de graduação que existe na educação ou por outras palavras na “escola graduada”, esta encontra se em três patamares: dentro da norma, “sobgraduado”, “sobregrduado”.

Em suma, o texto fala-nos das diversidades desde questões culturais, raciais, económicas, sexuais não só na educação mas noutros aspectos que possamos reflectir sobre eles.

Relacionando isto com o capítulo de grupo: “ Transgressão e o corpo localizado: género, sexo, e o professor homossexual” de Eric Roffes, mais propriamente o professor QUEER que era um activista das reformas educativas. Provavelmente seria contra a escola universal pois o professor, dado a sua vida privada, possui um pensamento mais alternativo e diversidade na sua maneira de lidar com os seus alunos. Será por isso, que ele utiliza a sua diversidade para ajudar os alunos a terem uma perspectiva bastante fora do contexto homogéneo, a terem diversidade que lhes poderá ser útil para futuro. Ou até quem sabe para ser aceite futuramente pela comunidade escolar.

Este tema fez-me refletir bastante nas coisas que aprendi enquanto aluno do curso de Educação juntamente com o que li neste livro podem dizer que talvez sejamos induzidos a acreditar a igualdade apesar que sabemos nas complicações que existem em torno dela. Que até na diferença seremos classificados por graus o que põe em causa bastantes coisas com que futuramente poderemos vir a trabalhar, mas será a nossa responsabilidade arranjar métodos, motivações para saber lidar melhor com as ditas diferenças/diversidades.

 

     

 

 

 

Capítulo individual - "Mercalizando as crianças: A crise esquecida." J. Paraskeva, Lia Oliveira. Currículo e Tecnologia Educativa, Volume II
 
Carla Oliveira

Ainda dentro da perspetiva da educação o autor do meu capítulo individual denuncia a forma como o mercado livre “explora” as crianças americanas.

O autor demonstra que a crise atual veio oferecer a oportunidade de questionar a política do mercado livre, o domínio da economia sobre a política, a subordinação da justiça às leis das finanças e acumulação do capital, assim como a cultura infantil tem sido corrompida pelo crescimento da comercialização e do consumo.

A sociedade mede o sucesso e o fracasso por uma lente económica do produto interno bruto (PIB). O valor e potencial dos jovens é determinado através das categorias de custo-benefício de salário, gastos, bens e dividas. O PIB não mede a justiça, integridade, sabedoria, aprendizagem entre outros valores vitais aos interesses e saúde de uma sociedade democrática. A cultura de hoje para além de minar os ideais de uma infância segura e feliz existe uma sociedade no qual há apenas um valor, o valor de mercado e um sucesso, o lucro.

“Sujeitos a uma indústria de marketing e publicidade que gasta cerca de 17 biliões de dólares por ano a moldar as identidades e desejos das crianças.” (pág. 65)

As crianças deixam de ser vistas como um investimento social ou como indicador central da vida moral da nação. Numa sociedade de consumo, as crianças medeiam as suas relações com os outros através do consumo de imagens e bens.

Crianças e adolescentes, valiosos como consumidores e à sua capacidade de influenciar o consumo, estão não só no “centro da cultura do consumo americana” mas também como alvos dessas forças financeiras e de marketing.

O autor refere ainda a existência de um vídeo aliciante para bebés até com quatro meses que introduz aos bebés os frutos e vegetais de forma divertida que estimula os hemisférios esquerdo e direito. Como os seus pais querem proporcionar aos seus filhos vantagens sobre o resto da população, são um alvo a atingir. Os miúdos conhecem os logótipos a partir dos 18 meses e antes dos 2 anos já pedem produtos com o nome da marca.

Evidentemente, que o ser humano tem de consumir para sobreviver, mas o verdadeiro inimigo não é o consumo mas uma sociedade de consumo orientada para o mercado, abastecida pelo poder de aquisição, desperdício e descartabilidade que está dentro do capitalismo global desregulado e não fiscalizado.

Gostei de trabalhar no meu capítulo individual, porque retrata a educação das crianças e como ajudante de ação educativa sinto necessidade de as proteger e orientar para uma sociedade mais justa e solidária para com os outros. Para além de se respeitarem a si mesmos devem respeitar o próximo.

Na minha perspetiva, a sociedade tem um papel importante na protecção da educação que é passada para as crianças, para além de denunciar estas atitudes deve, desenvolver espaços públicos e movimentos sociais que ajudem as crianças e jovens a desenvolver noções saudáveis de si próprios e dos outros, assim como dar prioridade a valores morais ao invés de materiais. Devem ainda ser os autores sociais na responsabilidade para com as gerações futuras. 

 

 

 

Capítulo individual - "Recolocar os estudos culturais nos estudos curriculares." J. Paraskeva. Estudos Culturais, Poder e Educação.
 
Bruna Pereira

Para este trabalho, baseei-me no livro Pensar Queer, 4º capítulo, referente ao professor homossexual, que retrata a vida de um professor que se assumiu como homossexual e todas as consequências e vantagens de isso lhe trouxe. E também no livro Educação e Poder, que fala sobre os estudos culturais.

Como a sociedade ainda acha que ser homossexual é uma doença ou algo ainda muito estranho, quem se assume como sendo algo que não faz parte da maioria tende a ser discriminado e racisado. Como tal é necessário que essa mentalidade seja desinstitucionalizada e que todos sejam respeitados independentemente do género, orientação sexual, cultura, religião, etc.

Mesmo nas escolas, nos manuais escolares e até professores e alunos, há uma tendência para hierarquizar, sendo que apenas os que seguem a norma e estão dentro dos padrões são dignos de confiança, de inteligência, de convivência.

Independentemente do contexto em que se insere, ao convivermos com alguém que é diferente de nós, quer por caraterísticas fenotípicas quer por gostos e crenças, tendemos sempre, mesmo que inconscientemente, a discriminar. Ou porque é preto, ou porque é gay, ou porque gosta de certas coisas.

Quanto à homossexualidade, ainda continua um assunto tabu pois mesmo quando se diz aceitar, não se conhece. Há ainda muita gente, como já referi, a pensar que homossexualidade é uma doença. Muitos pensam que são escolhas feitas com base na educação que vem da família. Ainda assim, e mesmo depois de tantas tentativas de esclarecimento e de tanto avanço, consideram repugnante uma coisa que toda a gente faz.

Capítulo individual - "O pé esquerdo de Dante atira a teoria queer para a engrenagem." Susan Talburt, Shirley R. Steinberg. Pensar Queer: Sexualidade, cultura e educação.
 
Cláudia Silva 

O meu capítulo individual chama-se “O pé esquerdo de Dante atira a teoria Queer para a engrenagem” e foi retirado do livro “Pensar Queer: cultura e sexualidade”. Fala essencialmente do modo como foi construída a identidade queer e a forma como se aplica de modo a dar uma identidade a alguém.

A teoria queer emergiu na década de 60 e inicialmente surgiu como uma resposta à SIDA, no entanto depois ganhou outra visão e ficou vista como “uma reação e forma de resistência ao indiferente de não fazer nada, não ver nada, não ouvir nada.” – página 25.

Mas, a teoria queer também pode ser entendida como uma forma de protesto, onde as pessoas reivindicam os seus direitos queer e a igualdade perante a diferença.

No entanto, as identidades queer vão ter um impacto no que diz respeito à Educação, no sentido em que a teoria queer vem ensinar que a identidade é uma construção cultural onde se vai adquirindo formas ao longo da vida. Abordam questões como a forma como os educadores devem-se expressar a assuntos queer, indicando que devem ser naturais para que se consiga aproveitar “a profunda sabedoria da teoria queer.” – página 30.

O autor também refere que é frequente os queer omitir a sua verdadeira identidade de modo a que sejam aceites de forma igual na sociedade onde estão inseridos.

Em suma, a Educação é significativa para a teoria queer pois fará com que os professores transmitam aos seus alunos, através da Educação, um ensino menos preconceituoso e menos homofóbico para que eles se relacionem por igual com todas as identidades, até mesmo as queer.

Relacionando o meu capítulo individual com o de grupo “Transgressão e o corpo localizado: género, sexo, e o professor homossexual” de Eric Roffes, relaciono a vontade de lutar pelos mesmos direitos onde se consiga uma liberdade para as identidades queer de forma a agirem por elas próprias na sociedade onde se inserem ou noutra completamente diferente.

O professor, ao longo do capítulo, retrata situações de colegas onde muitos deles, depois de se assumirem, arrecadaram com consequências negativas como a perda do emprego. Aqui, o professor tenta alertar para uma mudança de consciência onde a diferença fará parte, porque nós temos que pensar dessa forma. A diferença se existe é porque devemos viver com ela, e senão soubermos, tentamos nos adaptar da mesma forma que eles (teoria queer) se tentam adaptar à nossa. O problema é que nós, e quando falo em nós refiro-me à sociedade, estamos estereotipados para seguir conforme as regras, as normas que fazem da nossa sociedade uma sociedade mesquinha e com imenso preconceito relativamente a pessoas queer.

Finalizando, este tema deu-me vários pontos de vista que me fizeram refletir sobre aquilo que nos construímos hoje como sociedade. A forma como estamos estereotipados pela imprensa, pelas pessoas que nos rodeiam, enfim uma mistura de informação que nos alteram o pensamento de forma a sermos preconceituosos sem termos noção disso.

Acho que devemos trabalhar futuramente na diferença existente em vários pontos e construir, para o melhor de todos, uma forma de diversidade que se aplica a todos as pessoas, mesmo aquelas pessoas queer, porque elas são pessoas como nós, o que muda apenas é a sua orientação sexual.

 

  

Atividade 6 - Visita de Estudo 
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A nossa visita de estudo realizou-se a 16 de Maio e como local a visitar, escolhemos o Santuário do Sameiro. Iniciamos a nossa caminhada até ao Sameiro às 18h partindo da Universidade do Minho. Chegamos ao destino (Sameiro) por volta das 19h15.

Optamos pelo Santuário do Sameiro porque para além dos espaços verdes que possui, é um local onde se pode passar um bom tempo com os amigos ou familiares e explorar a beleza que o Sameiro proporciona.

Concluindo, a visita de estudo permitiu-nos passar um bom tempo como amigos, manter a forma e também visualizarmos de perto aquilo que o Santuário do Sameiro tem de melhor, a sua paisagem sobre Braga. 

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